Inspirados em “Jackass”, grupo carioca se profissionaliza na arte de “se ferrar”

Inspirados em “Jackass”, grupo carioca se profissionaliza na arte de “se ferrar”

Na ativa há 9 anos, coletivo La Fênix é um dos principais nomes do humor na internet brasileira. "É engraçado ver uma pessoa se ferrando", diz o líder Rody Dio

Por Lucas Almeida (40921131)
Da esquerda para a direita: Junior SQL, Rogeri-O, Rody Dio e Henrique Minimin formam o La Fênix. Foto: Divulgação
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Campeonato de quem consegue enfiar mais tachinhas nos pés… Concurso de prender os dedos em ratoeiras… Competição para ver quem come mais wasabi -- e detalhe: sem reclamar. O que para muitos pode parecer pura idiotice, para o grupo carioca La Fênix virou um ganha-pão. Inspirados em “Jackass”, famosa série da MTV liderada por Johnny Knoxville, os brasileiros conquistaram a internet com vídeos engraçados onde o grande objetivo é ver os amigos na pior, se ferrando lindamente.

Reprodução/Facebook
Henrique Minimin é um dos integrantes do coletivo
Parceiro do YouTube no Brasil, o La Fênix contabiliza hoje mais de 50 milhões de visualizações em suas micro-produções. Um vídeo onde eles misturam Mentos e Coca-Cola, receita caseira para um vulcão de refrigerante, é o grande hit, com 1,3 milhão de exibições.
Foi vendo um episódio de Jackass na MTV Brasil que Rody Dio, 29, teve a ideia de criar o La Fênix. “Um dia eu estava em casa, liguei a TV e estava passando o episódio em que eles tomavam leite e vomitavam. Eu gostei, baixei todos os episódios e quis fazer igual”, conta o carioca, que tinha 19 anos na época.
Nessa sexta-feira (29), “Vovô Sem Vergonha”, sétimo filme da franquia “Jackass”, chegou aos cinemas brasileiros e Rody ganhou um belo presente: foi a Amsterdam acompanhar a pré-estreia do longa, a convite da produtora do filme.
“Fiquei muito feliz por ser convidado para divulgar os caras que me inspiraram. Foi sensacional”, comemora. Na Holanda, ele conversou com Johnny Knoxville e Jeff Tremaine, o diretor do longa. “Dei uma camiseta do La Fênix para o Johnny, ele curtiu”.
Humor alternativo
Rody começou a gravar os vídeos em 2004, com um grupo de amigos. A princípio, eram vídeos rápidos e bem simples em que eles se jogavam em moitas ou davam voadoras uns nos outros. “Meu pai tinha acabado de comprar uma câmera que gravava vídeos. A câmera só gravava por quinze segundos, e sem som”, lembra.
Nove anos depois, o grupo passou por muitas reformulações -- cerca de vinte membros já entraram e saíram da trupe --, mas nunca parou.
Atualmente, o projeto de adolescência de Dio é um dos principais nomes do humor na internet brasileira e conta com quatro integrantes: Henrique Minimim, Junior SQL e Rogeri-O, além do criador. Eles viraram parceiros do “Não Salvo”, maior site de humor do País, já apareceram em programas como o “Pânico na TV!” e, de uma forma ou outra, viraram celebridades da web.
Divulgação
Rody Dio (esquerda) e Johnny Knoxville caracterizados de idosos na pré-estreia de "Vovô Sem Vergonha"
Os cariocas se descrevem como um grupo de humor alternativo e, para eles, esse humor vai na contramão do tradicional. “É um humor físico, em que as pessoas se machucam, gorfam, fazem esse tipo de coisa”, explica Rody.
Divulgação
O grupo é hit no Youtube e já fez três programas pilotos na TV
Fato é que os vídeos que mais fazem sucesso são os que os integrantes do grupo passam por situações dolorosas ou humilhantes. Mas as pegadinhas entre os próprios membros também agradam ao público. “O que dá mais retorno é quando um sacaneia o outro, quando um arma uma pegadinha sem o outro saber”, conta.
Para Rody, o sucesso desse tipo de humor chega a ser surpreendente. “Eu realmente não sei por que esse humor faz sucesso”. Entretanto, ele tem um palpite. “Eu, por exemplo, gosto muito. Gosto de videocassetadas desde pequeno. É engraçado ver uma pessoa se ferrando”, acredita. “A gente faz videocassetada de propósito.”
Não tente fazer isso em casa
O intuito dos vídeos é fazer o público rir, mas, às vezes, as coisas acabam não saindo como o planejado e o que era pra ser uma pegadinha pode acabar não sendo algo tão engraçado. “A gente já sofreu acidentes, mesmo fazendo tudo sob um risco calculado”, revela Rody.
Um dos mais graves aconteceu no especial de São João que os caras fizeram. A pegadinha envolvia um artifício que soltava faíscas e o objetivo era que um jogasse essas faíscas no outro. “Nós tínhamos testado e tudo tinha dado certo. Mas na hora do vídeo, o Henrique Minimin acendeu a bombinha na boca e ela explodiu”, conta.
O resultado foi feio. Minimin teve queimaduras de segundo grau no rosto e teve que passar por um tratamento que o impediu de pegar sol por três meses. “Mas deu tudo certo. Ele até ficou mais bonito”, brinca Dio.
Para o futuro, Rody planeja que o La Fênix cresça ainda mais. “Somos em quatro integrantes, dois já trabalham exclusivamente pro La Fênix. Nosso objetivo é montar um estúdio e nos profissionalizarmos cada vez mais”, conta.
Mas, para se tornar o Jackass do Brasil, a trupe ainda tem que percorrer um bom caminho. O primeiro passo seria ter um programa na TV. “Fizemos três pilotos para TV, mas nenhum deles deu certo”, lamenta Rody, que lembra ter vendido alguns vídeos para canais de TV nos primórdios do La Fênix.
Se na TV o LF ainda não deu certo, na internet o grupo fica cada vez mais conhecido -- e é exatamente isso o que eles buscam. “O nosso foco atualmente é o Youtube”, conta Rody. Além disso, ele vê um outro problema em ir para a TV. “Se formos para a TV aberta, teremos que nos censurar e fazer coisas mais leves”, ressalta. “Mas se formos para a TV fechada, provavelmente seremos o Jackass brasileiro.”

Fonte: http://jovem.ig.com.br/cultura/internet/2013-11-30/inspirados-em-jackass-grupo-carioca-se-profissionaliza-na-arte-de-se-ferrar.html

Sob chuva, One Direction empolga fãs em show em São Paulo


Sob chuva, One Direction empolga fãs em show em São Paulo


Por Alan Castro Barbosa (31088538)

Mais de 60 mil pessoas acompanharam o primeiro show do 1D em São Paulo. "É o maior público da história da banda", disse Liam Payne

Show do One Direction em São Paulo neste sábado (10). Foto: Manuela Scarpa/Photo Rio News

Bandeiras, gritos histéricos e coro. O Estádio do Morumbi, em São Paulo, já está acostumado a essa situação, principalmente nos dias de jogo. Mas em vez de uma torcida de marmanjos, quem fez todo o estardalhaço foram dezenas de milhares de adolescentes que foram ao estádio para testemunhar o primeiro show do One Direction na capital paulista, nesse sábado (10). Assim como um torcedor não esquece a experiência de ver seu time sendo campeão, essas fãs jamais esquecerão o show desta noite.

Divulgação/T4F
A banda volta ao Morumbi neste domingo (11)

Os britânicos subiram ao palco pouco mais de uma hora depois dos cariocas do P9, que fizeram o show de abertura. Assim que Harry, Louis, Niall, Zayn e Liam entraram, o Morumbi foi completamente tomado por uma histeria que já estava no ar desde que os portões do estádio foram abertos. Nem a chuva e o frio diminuíram o ânimo do público, que cantou e dançou em cada uma das músicas.
Logo de cara o quinteto já mandou a explosiva “Midnight Memories” e transformou a apresentação em uma grande festa. Ao longo da noite, os britânicos foram se soltando e no final já nem conseguiam disfarçar que eles estavam se divertindo tanto quanto as fãs.
As fãs, por sinal, fizeram um show à parte. Durante meses elas bolaram surpresas para chamar a atenção dos meninos. Levantaram cartazes, balões nas cores verde e amarela, fizeram coro. O plano parece ter funcionado. “Vocês são a plateia mais barulhenta que já vi”, disse Louis Tomlinson, para o delírio das “directioners”.
Mas o verdadeiro espetáculo estava em cima do grandioso palco que acompanha o 1D durante toda a turnê. Sem passos ensaiados e coreografias manjadas, os cantores fazem o que dá na telha deles. Se no Rio Harry Styles abaixou as calças para mostrar uma tatuagem em homenagem ao Brasil, em SP ele manteve as roupas no corpo, mas dançou, pulou e até tocou um pandeiro vindo da plateia.
No Brasil desde a última quarta-feira (7), os britânicos não esconderam o encanto pelo país. “Acho que o Brasil é o meu lugar favorito no mundo todo”, disse Liam Payne, para delírio das fãs. Niall Horan também declarou seu amor ao Brasil usando uma camiseta da Seleção no final do show e correndo pela passarela balançando uma bandeira verde e amarela.

Divulgação/T4F
O One Direction se apresentou em São Paulo neste sábado (10)

Não é só com a música que o One Direction agrada. Os garotos interagem com os fãs – cada um fala com o público pelo menos uma vez durante o show – e até respondem perguntas deles. Em determinado momento, a música para e os telões começam a mostrar mensagens de fãs em vídeo. Em uma delas, eles foram desafiados a montar uma pirâmide humana (e cumpriram o desafio). Em outra, o fã era Pelé. “Eu amo música, sei tocar guitarra e um dia nós iremos tocar juntos”, prometeu o rei do futebol.
O setlist do show dá prioridade às faixas de “Midnight Memories”, o álbum mais recente dos ingleses, e mescla músicas animadas e baladinhas. Nas dançantes, o público saiu do chão, já nas mais lentas, algumas fãs literalmente iam ao chão. Não era difícil ver adolescentes agachadas e ajoelhadas cantando os versos com a voz embargada e os olhos marejados em músicas como “Little Things”, “You & I” e “Story of My Life”
Assim como o público brasileiro, o One Direction também não vai esquecer a passagem por São Paulo. “É o maior público da história da banda, isso é incrível”, disse Liam Payne. “Ainda não acredito no tamanho deste lugar”, admitiu um admirado Niall Horan. Ele e Zayn Malik eram os mais adorados pelas fãs. A toda hora em que um dos dois aparecia no telão, os gritos histéricos dobravam o volume.
Uma chuva de fogos de artifício ao som de “Best Song Ever” foi o encerramento perfeito para uma noite que as “directioners” reviverão em suas mentes muitas e muitas vezes. E o maior mérito delas é não ter feito o show em São Paulo ser só mais um da turnê. “É o melhor show do One Direction em muito tempo”, disse Niall Horan, que também vai lembrar desta noite por muito tempo.

Fonte: http://igirl.ig.com.br/celebridades/2014-05-10/sob-chuva-one-direction-empolga-fas-em-show-em-sao-paulo.html

Divulgadas imagens de encontro de "Os Simpsons" e "Uma Família da Pesada"


Divulgadas imagens de encontro de "Os Simpsons" e "Uma Família da Pesada"


Por Ibrahim Borges (41117735)

No episódio, a família da série criada por Seth MacFarlane fará uma viagem de carro e acabará parando na cidade de Springfield, onde mora Homer. O especial deve ir ao ar em setembro na TV americana

O episódio especial de "Uma Família da Pesada" deve ir ao ar em setembro. Foto: Divulgação

Foram divulgadas nesta segunda-feira (12) as primeiras imagens do encontro de "Os Simpsons" e "Uma Família da Pesada". 

Reprodução
Episódio marca trégua entre "Uma Família da Pesada" e "Os Simpsons"

No episódio especial, os personagens da série criada por Seth MacFarlane fará uma viagem de carro e acabará passando um tempo em Springfield, onde se passa a animação de Matt Groening.
O gênio do mal Stewie aprenderá muitas traquinagens com Bart, enquanto Lisa ajudará Meg a descobrir qual é o seu verdadeiro talento. Assim, os integrantes tanto da família Griffin como os Simpsons se darão muito bem, tirando uma disputa entre Homer e Peter para ver qual é a melhor cerveja: Duff ou Pawtucket. 
O episódio especial marca uma "trégua" nas polêmicas entre "Os Simpsons" e "Uma Família da Pesada". Desde a estreia da segunda série, em 1999, os roteiristas do clássico da TV não perdiam a oportunidade de alfinetar MacFarlane com acusações de plágio. 
No entanto, esta não é a primeira vez que Homer e sua família faz uma ponta na série estrelada por Peter Griffin. Em 2011, foi ao ar um episódio em que os personagens amarelos vão ao julgamento de Peter e Cleveland Brown. 
O encontro emblemático ainda não tem data de exibição, mas deve ir ao ar em setembro na TV americana. 

Fonte: http://jovem.ig.com.br/cultura/seriestv/2014-05-13/divulgadas-imagens-de-encontro-de-os-simpsons-e-uma-familia-da-pesada.html

Heineken inaugura balada no topo de edifício icônico em São Paulo

Heineken inaugura balada no topo de edifício icônico em São Paulo


Por Guilherme Baccar Miotto (310.1791-6)

HEINEKEN UP ON THE ROOF, NA COBERTURA DO EDIFÍCIO PLANALTO, NO CENTRO DE SÃO PAULO, ABRE DIA 18 DE JANEIRO PARA CONVIDADOS E DIA 24 PARA O PÚBLICO

Heineken Up on the Roof (Foto: Carol Krieger)

 
Cervejaria Heineken inaugurou nesse último final de semana o Heineken Up on the Roof, um bar idealizado pela agência Hands na cobertura de um dos edifícios mais emblemáticos de São Paulo, o Planalto. O público em geral poderá visitar o local a partir do dia 24 de janeiro até o dia 28 de fevereiro, quando o projeto se encerra.

O bar vai tocar hip hop, indie-rock, soul, música eletrônica, além de algumas experimentações. Aberto ao público, não será cobrada entrada, mas é preciso colocar o nome na lista de convidados por meio do e-mail que estará disponível na página do Facebook do projeto com pelo menos um dia de antecedência. O procedimento existe para evitar que a capacidade de lotação seja extrapolada. O horário de funcionamento é das 16h às 22h (nas sextas) e das 14h às 22h (nos finais de semana), ou seja: perfeito para curtir o pôr do sol contemplando uma vista aérea da cidade. Há serviço de valet e acesso a cadeirantes.
Heineken Up on the Roof (Foto: Carol Krieger)

 
Localizado no centro de São Paulo, na rua Maria Paula, o Edifício Planalto é obra do arquiteto João Artacho Jurado, responsável por vários projetos famosos na cidade entre as décadas de 1950 e 1970, como o Viadutos (próximo ao Planalto), o Louvre (na Avenida São Luís), o Bretagne (em Higienópolis) e o Parque Verde Mar (em Santos).  
Heineken Up on the Roof (Foto: Carol Krieger)

 
"Nossa proposta é movimentar o verão paulistano e dar uma opção de entretenimento para quem fica na cidade neste período", explica Daniela Cachich, diretora da marca Heineken e Sponsorship. A ideia de montar uma balada em uma cobertura, diz ela, segue uma tendência internacional, as festas rooftop. "Estamos trazendo um espaço exclusivo onde as pessoas poderão degustar uma boa cerveja, curtir suas músicas preferidas, com uma vista incrível, do alto de um dos mais tradicionais prédios do centro de São Paulo".

Fonte: http://gq.globo.com/Prazeres/noticia/2014/01/heineken-inaugura-balada-no-topo-de-edificio-iconico-em-sao-paulo.html

Dois dias é o suficiente para pegar o jeito do slackline

Dois dias é o suficiente para pegar o jeito do slackline

Esporte radical praticado sobre cordas atrai pela praticidade e facilidade em aprender os primeiros movimentos básicos

Por Victor Sznifer (31072471)
Thinkstock
Slackline exige concentração e equilíbrio interior
Um esporte radical que você pode fazer, praticamente, a qualquer hora do dia e em qualquer lugar: tudo o que você precisa é de dois pontos fixos e rígidos, uma fita de pelo menos 15 metros e pronto – e, além disso, é fácil de aprender. Este é o slackline, prática de equilíbrio com manobras e caminhadas sobre uma fita esticada.
Reprodução
Gabriel Aglio, 18, busca boa qualificação na copa nacional
“O slackline é um esporte que você pode mandar bem sem se dedicar 24h por dia”, quem garante é prodígio Gabriel Aglio, de 18 anos, um dos favoritos para vencer a copa nacional da categoria, a ser disputada no sábado (13) às 18h na Bienal do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Segundo Gabriel, em pouco tempo, o movimentos básicos são superados: “É fácil, em um final de semana dá para pegar o jeito”.
Allan Pinheiro, que foi o vencedor do campeonato carioca de slackline em 2010 e é diretor de marketing da Gibbon no Brasil, principal marca de fitas para a prática do esporte, explica os conceitos básicos. “O slackline é realizado com uma fita de nylon, de 50 milímetros de espessura, e o objetivo é buscar concentração e equilíbrio para realizar tanto manobras estáticas quanto com movimentos dinâmicos”, esclarece.
De acordo com Pinheiro, o esporte, que tem origem na década de 80, na Califórnia, se aproxima de técnicas orientais. “A ideia não é buscar o equilíbrio apenas na prática do esporte, mas, principalmente, na vida de uma forma geral. É parecido com a prática do ioga”, diz.
Para se equilibrar é necessário, mais do que preparo físico, manter o psicológico forte. “Quando você está se concentrando para realizar as manobras, ou mesmo quando está aprendendo a apenas se equilibrar, você está olhado para dentro de você”, explica.
Esta última, no entanto, não é indicada para amadores. “Para praticar o highline tem que ter uma experiência básica de montanhismo, pois é necessário conhecer ter os equipamentos de segurança e saber manuseá-los”, explica Pinheiro. Não só as técnicas específicas , mas a concentração também é muito exigida neste quando se está nas alturas. “O trabalho mental é muito grande, tem que lidar com os sentimentos: medo, ansiedade, adrenalina...”
Reprodução
Allan Pinheiro, 26, foi campeão carioca de slackline em 2010
Gabriel conta que os primeiros passos podem ser complicados. “Você vai subir, vai dar um, dois passos e vai cair, não vai conseguir andar a fita toda. Mas é só treinar um pouco, cair, levantar e se machucar um pouco que aprende”, explica. O esportista ainda faz questão de ressaltar um ponto importante: não use material que não seja específico para a prática. "Tem muita fita de caminhão que as pessoas compram e querem andar, pular, mas elas arrebentam. Não são feitas para isso", alerta. Uma fita de 15 metros sai por, aproximadamente R$ 320, uma de 25 metros sai por algo em trono de R$ 380.
Para encurtar seu tempo de aprendizado, Pinheiro dá três dicas básicas:
- “O nosso centro gravitacional está no abdômen, portanto, ter um bom preparo nessa região, concentrar suas energias e força nos músculos abdominais, é essencial para conseguir um bom equilíbrio na fita”
- “Para ajudar a conseguir o controle, eleve os braços, buscando uma postura ereta da coluna”
- “Flexione os joelhos, para poder absorver a força da fita, e contraia os músculos das coxas”

Fonte: http://jovem.ig.com.br/esportesradicais/dois-dias-e-o-suficiente-para-pegar-o-jeito-do-slackline/n1597133171294.html